Brasil na luta contra a corrupção

Nesta segunda-feira, dia 1 de outubro, a Unindústria participou, juntamente com o Observatório Social de Erechim, da palestra “Unidos Contra a Corrupção”, que aconteceu no auditório da FAE, com Guilherme France, da Transparência Internacional. Há poucos dias da eleição, a prioridade é unir o Brasil na luta contra a corrupção. De forma apartidária, essa campanha visa colocar em prática novas medidas contra a corrupção. Um grande número de especialistas estudaram uma plataforma de propostas de reformas legislativas, administrativas e institucionais, com objetivo de oferecer soluções necessárias no Brasil. Nos últimos anos, no Brasil, foram expostas as relações criminosas que se estabeleceram, há décadas, entre empresas e agentes políticos.

Simultaneamente, presenciamos a abertura de uma promissora janela de oportunidade para aprimoramento dos mecanismos de controle da corrupção. Infelizmente, o debate público iniciado pelo conjunto de propostas conhecido como “Dez Medidas Contra a Corrupção” foi precocemente encerrado no Congresso Nacional, sem aprovação que a sociedade havia se mobilizado para que ocorressem.

Preocupados com os níveis de corrupção no país e com seus efeitos sobre a sociedade brasileira, foi lançado a proposta das medidas a serem apreciadas e aprovadas. As propostas que assim nasceram buscaram revisar a oferecendo minutas de projetos de lei, atos administrativos e emendas constituiciais, assim como agregar novas perspectivas e conteúdo para uma agenda renovada de reformas anticorrupção.

Em Erechim, o Observatório Social é responsável por organizar atos, ações e debates, orientado as pessoas sobre as causas sistêmicas da corrupção e oferecendo soluções permanentes para o seu enfrentamento no longo prazo. Nesse sentido, tão importante quando a pré eleição, é a pós, em que os cidadãos devem continuar monitorando quem elegeu. De acordo com Belonice Sotoriva, vice-presidente do OS, “a campanha não se encerra na eleição. É importante que as pessoas continuem, depois do primeiro e segundo turno, caso houver, exigindo de seus candidatos eleitos que se comprometam com as 70 medidas. Continue pressionando os eleitos para aderirem as novas medidas, é nosso direito”.     

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